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>>>> estética e tv digital
A convergência entre a desconstrução do objeto estético, marcadamente notada na arte do sec xx, e uma nova tecnologia da comunicaçåo,
como a tv digital e o computador, pode ultrapassar as perspectivas puramente econômicas desses meios e integrar diferentes  formas de
conhecimento e  linguagens, desestratificando culturalmente interfaces culturais até então vistas como incompatíveis>
Potencialmente tal encontro entre esferas isoladas, pesquisas estéticas e novas tecnologias, significa a chance de fazer a fusão entre
conhecimentos, formas,  culturas,  artes, em tal grau de hidridismo e identificação, que a desastrosa  estratificaçåo e acúmulo dessas
expressões se transformarão em algo vivo compartilhado em novas formas de consumo e economia >
Diante de um mercado  preso a fórmulas de produçåo e a simples cópias, que justificam sua audiência pela repetição de sucessos e
clichês, esse estreitamento entre áreas da cultura através de uma nova tecnologia mais acessivel,  não só faz contraponto opcional,
como realça a diversidade como diferença de formas e não só de conteudos> diferenças de padrões e linguagens >
o que foi sendo sedimentado, especificado, isolado e o   extramamente diluido, agora  tudo passa a ser  possibilidade cultural  de
comunicação e invenção.
Uma  nova tecnologia tende a ser um buraco negro que capta gravidades, corpos celestes, raios>>absorve níveis diferente trascodifica
sinais, signos de uma escrituras submersa.
As vias comunicativas se alargam e com elas as interpretações, as respostas, as apropriações, os impulsos, signos , sinais>>
Essa multiplicaçåo de espaços invisíveis entre si podem  tornar-se  mais opacos do que  nunca>mais transparentes e visiveis entre o que
ao  mesmo tempo  desaparece,  assim como surge >o saber e a estética com seus métodos mais absurdos, materialmente  agora  virão a ser
experimentados >na forma  cultural de sua produção, via direta do ver e ouvir, tocas, digitar>  assistir o que construo  e o que posso
construir>ao corpo magnetizado com o olho,  o som magnetiza o olho, que sem mais ver, é pele> se virtualizar o tempo, dobrar, abrir a
temporalidade em grau sem contagem, desnumeraçåo matemática do infinito do tempo que contorna certo lugar de um espaço desfeito.
      
>todas as áreas da linguagem, da estética moderna  ao limite estético do contemporâneo,  pós-moderno, desintegraram-se em guetos/
em escolas, fórmulas, compondo o patrimônio cultural da arte que até hoje sempre se justifica  nos mesmos  argumentos de atualidade>
seja redefendendo o velho quadro ou apontando a nova moda que está no ar a mais de 30 anos, como por exemplo o que se definiu de
art.midia. a derradeira de todas as situações é o poder cultural acumulado por instituições sem modelo revolucionário,que no minimo
com o acervo que banca seus gastos.
 
A tv digital pode  modificar radicalmente a tv que conhecemos> possibilitando uma aproximidade nova entre criadores e audiência. entre
operadores e inventores, entre interatividade e visão> e ainda entre imagem e som>
a estrutura que se divide entre canais e programas poderá ser selecionada e reprogramada  ao gosto >
além das diversas maneira de participar da 'programaçåo'> e construir  redes de troca > criar jogos> filmes> músicas> textos>
se pensarmos  nessa tv  de forma laboratorial , como um projeto em construção, um lab. de arte e mídia> o território de
experimentos se amplia> os diversos criadores contemporâneos estão diante de mais uma  transformaçåo na base do processo cultural e
artistico> as mudançåo mais aceleradas estao se sedimentando na estrategias de mercado par aformar  um gosto para o consumo ,
onde  ávidos participantes do mundo global,  degustam  da sincronicidades virtual da comunicaçåo sem fronteira>
isto torna esses novos meios estratégicos para a construçåo de rede no espaço virtual, redes capazes de desautomaitizar a tal sincronicidade financeira>
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