terça-feira, 8 de janeiro de 2008

TV DIGITAL/ Mz midia

MZMIDIA.TVDigital << art.mídia>>>

>>>> estética e tv digital

A convergência entre a desconstrução do objeto estético, marcadamente notada na arte do sec xx, e uma nova tecnologia da comunicaçåo,
como a tv digital e o computador, pode ultrapassar as perspectivas puramente econômicas desses meios e integrar diferentes formas de
conhecimento e linguagens, desestratificando culturalmente interfaces culturais até então vistas como incompatíveis>
Potencialmente tal encontro entre esferas isoladas, pesquisas estéticas e novas tecnologias, significa a chance de fazer a fusão entre
conhecimentos, formas, culturas, artes, em tal grau de hidridismo e identificação, que a desastrosa estratificaçåo e acúmulo dessas
expressões se transformarão em algo vivo compartilhado em novas formas de consumo e economia >
Diante de um mercado preso a fórmulas de produçåo e a simples cópias, que justificam sua audiência pela repetição de sucessos e
clichês, esse estreitamento entre áreas da cultura através de uma nova tecnologia mais acessivel, não só faz contraponto opcional,
como realça a diversidade como diferença de formas e não só de conteudos> diferenças de padrões e linguagens >
o que foi sendo sedimentado, especificado, isolado e o extramamente diluido, agora tudo passa a ser possibilidade cultural de
comunicação e invenção.

Uma nova tecnologia tende a ser um buraco negro que capta gravidades, corpos celestes, raios>>absorve níveis diferente trascodifica
sinais, signos de uma escrituras submersa.
As vias comunicativas se alargam e com elas as interpretações, as respostas, as apropriações, os impulsos, signos , sinais>>
Essa multiplicaçåo de espaços invisíveis entre si podem tornar-se mais opacos do que nunca>mais transparentes e visiveis entre o que
ao mesmo tempo desaparece, assim como surge >o saber e a estética com seus métodos mais absurdos, materialmente agora virão a ser
experimentados >na forma cultural de sua produção, via direta do ver e ouvir, tocas, digitar> assistir o que construo e o que posso
construir>ao corpo magnetizado com o olho, o som magnetiza o olho, que sem mais ver, é pele> se virtualizar o tempo, dobrar, abrir a
temporalidade em grau sem contagem, desnumeraçåo matemática do infinito do tempo que contorna certo lugar de um espaço desfeito.

>todas as áreas da linguagem, da estética moderna ao limite estético do contemporâneo, pós-moderno, desintegraram-se em guetos/
em escolas, fórmulas, compondo o patrimônio cultural da arte que até hoje sempre se justifica nos mesmos argumentos de atualidade>
seja redefendendo o velho quadro ou apontando a nova moda que está no ar a mais de 30 anos, como por exemplo o que se definiu de
art.midia. a derradeira de todas as situações é o poder cultural acumulado por instituições sem modelo revolucionário,que no minimo
com o acervo que banca seus gastos.

A tv digital pode modificar radicalmente a tv que conhecemos> possibilitando uma aproximidade nova entre criadores e audiência. entre
operadores e inventores, entre interatividade e visão> e ainda entre imagem e som>
a estrutura que se divide entre canais e programas poderá ser selecionada e reprogramada ao gosto >
além das diversas maneira de participar da 'programaçåo'> e construir redes de troca > criar jogos> filmes> músicas> textos>
se pensarmos nessa tv de forma laboratorial , como um projeto em construção, um lab. de arte e mídia> o território de
experimentos se amplia> os diversos criadores contemporâneos estão diante de mais uma transformaçåo na base do processo cultural e
artistico> as mudançåo mais aceleradas estao se sedimentando na estrategias de mercado par aformar um gosto para o consumo ,
onde ávidos participantes do mundo global, degustam da sincronicidades virtual da comunicaçåo sem fronteira>
isto torna esses novos meios estratégicos para a construçåo de rede no espaço virtual, redes capazes de desautomaitizar a tal sincronicidade financeira>

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